Sonhos e Psicanálise no filme “A pele que habito”.

Autores

  • Carlos Gerbase Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS)
  • Leonardo Della Pasqua

DOI:

https://doi.org/10.15448/1980-3710.2017.2.30502

Palavras-chave:

sonhos, psicanálise, cinema, trauma, realização alucinatória de desejos

Resumo

Este artigo se propõe a analisar a dimensão onírica presente no filme A Pele que habito (La piel que habito, Pedro Almodóvar, 2011). Através da teoria psicanalítica, serão levantadas hipóteses interpretativas para os sonhos das personagens Roberto e Vera. Sonhos traumáticos e realizações alucinatórias de desejos inconscientes são leituras possíveis para se compreender a subjetividade dos protagonistas e a escolha narrativa do diretor espanhol.

Biografia do Autor

Carlos Gerbase, Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS)

Possui graduação em Comunicação Social / Jornalismo pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (1980), doutorado em Comunicação Social pela PUCRS (2003) e pós-doutorado em Cinema pela Universidade Paris III - Sorbonne Nouvelle (2010). Atualmente é professor titular da PUCRS, atuando no Curso Superior de Tecnologia em Produção Audiovisual (graduação), no Programa de Pós-Graduação em Comunicação (PPG-COM / FAMECOS), com a disciplina "Narrativas Tecnológicas" e no Programa de Pós-Graduação em Escrita Criativa da Faculdade de Letras da PUCRS (FALE).

Leonardo Della Pasqua

Possui graduação em Psicologia pela Universidade Luterana do Brasil (2000). É Psicanalista pelo "Lo Spazio Psicoanalitico di Roma", atua na área clínica e de grupos, com interesse no campo da Antropologia, com ênfase nos processos migratórios.

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Publicado

2017-10-17

Edição

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Autor Convidado