A questão da autonomia do roteiro cinematográfico

Autores

  • Alfredo Suppia Universidade Estadual de Campinas (Unicamp)
  • Natasha Romanzoti

DOI:

https://doi.org/10.15448/1980-3710.2017.2.29616

Palavras-chave:

cinema, roteiro, teoria do cinema, cinema mundial

Resumo

A teoria e prática do roteiro tem lugar de inequívoca relevância no ensino superior de cinema e audiovisual. Não obstante, no âmbito da pesquisa e reflexão teórica acerca das artes cinemáticas, especialmente em nível da pós-graduação, o roteiro costuma ser deslocado em importância pelo produto final, o filme. É possível constatar uma variedade de pesquisas que equalizam em importância o roteiro ao filme, ou que privilegiam o roteiro como objeto principal de estudo. Mesmo assim, no caso dos estudos contemporâneos de cinema, no Brasil, tais pesquisas ainda subsistem marginalmente. O objetivo deste artigo é investigar a autonomia do roteiro em estudos de cinema e audiovisual. Deve o roteiro ser tratado como um gênero literário? Pode o roteiro ser divorciado do filme?

Biografia do Autor

Alfredo Suppia, Universidade Estadual de Campinas (Unicamp)

Professor do Departamento de Cinema e do Programa de Pós-graduação em Multimeios da Unicamp.

Natasha Romanzoti

Jornalista, mestranda em Multimeios, Unicamp.

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Publicado

2017-10-17

Edição

Seção

Artigos