FORMALISMO E LIBERDADE EM KANT

Autores

  • Thadeu Weber Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, RS

DOI:

https://doi.org/10.15448/1984-6746.1996.164.35917

Resumo

A moral kantiana recebe de Hegel a crítica de se constituir um "vazio formalismo', onde o Imperativo Categórico não passa de uma 'indeterminação abstrata'. O debate entre os dois autores pretende recolocar os objetivos fundamentais de cada um e demonstrar a necessidade de sua complementariedade no que se refere a uma avaliação global do agir humano do ponto de vista moral.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Referências

BECK. L. W. A commentary on Kant's Critique of practical reason. Chicago: Chicago University Press, 1960.

DELBOS, V. La philosophie practique de Kant. 3. ed., Paris: PUF, 1969.

DO'ITI, E. Dialéctica y Derecho. E1 proyecto ético-político hegeliano. Buenos Aires: Hachette, 1983.

HEGEL, G. W. F. Grundlinien der Philosophie des Rechts. Frankfurt am Main: Shurkamp, 1986.

--. Wissenschaft der Logik. Frankfurt am Main: Suhrkamp, 1986.

--. Phaenomenologie des Geistes. Franfurt am Main: Suhrkamp, 1986.

KANT, !. Crítica da Razão Prática. L.isboa: Ed. 70, 1986.

--. Fundamentação da Metafísica dos Costumes. Lisboa: Ed. 70, 1986.

--. Crítica da Razão Pura. In: Os Pensadores, São Paulo: Abril Cultural, 1980.

PATON, H. J. The Categorial Imperative. A stuty in Kant's moral philosophy. London: Hutchinson & CO. 1970.

RIEDEL, Manfred. Materialien zu Hegels Rechstsphilosophie. Frankfurt am Main: Suhrkamp, 1974.

VALCARCEL, A. Hegel y la Ética. Barcelona: Anthropos, 1988.

WEBER, Thadeu. Hegel: Liberdade, Estado e História. Petrópolis: Vozes, 1993.

Downloads

Publicado

1996-12-31

Como Citar

Weber, T. (1996). FORMALISMO E LIBERDADE EM KANT. Veritas (Porto Alegre), 41(164), 671–679. https://doi.org/10.15448/1984-6746.1996.164.35917

Edição

Seção

Artigos

Artigos mais lidos pelo mesmo(s) autor(es)

1 2 > >>