Contratualismo e sumo bem político

Autores

  • José N. Heck Universidade Federal de Goiás e Universidade Católica de Goiás

DOI:

https://doi.org/10.15448/1984-6746.2004.1.34486

Palavras-chave:

Cosmopolitismo. Doutrina dos direitos. Sumo bem político. Progresso histórico. Paz perpétua.

Resumo

A incorporação econômica gradual da livre circulação de bens, pessoas, serviço ou capitais e a paulatina reengenharia da homogeneização tecnológica e social dos povos da terra não dispensam uma concepção política prévia do sumo bem político que consiste na paz perpétua. O artigo tem por objeto o contratualismo kantiano e trata das formas organizacionais planetárias de Kant. O texto busca esclarecer como Kant vê, elabora e soluciona o problema de um dever moral condenado a acercar-se progressivamente de um ideal racional que permanece historicamente desconhecido. Para o autor, Kant traça o tempo da história segundo o esquema da razão do direito.

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Referências

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Publicado

2004-12-30

Como Citar

Heck, J. N. (2004). Contratualismo e sumo bem político. Veritas (Porto Alegre), 49(1), 70–92. https://doi.org/10.15448/1984-6746.2004.1.34486

Edição

Seção

Artigos