O Sumo Bem e a relação moralidade e felicidade na Crítica da Razão Pura de Kant

Autores

  • Paulo César Nodari Universidade de Caxias do Sul

DOI:

https://doi.org/10.15448/1984-6746.2005.2.34405

Palavras-chave:

Lei moral. Sumo Bem. Felicidade. Moralidade. Razão. Autonomia. Liberdade. Postulados.

Resumo

Esse artigo tem como propósito mostrar que a moralidade e a felicidade são dois elementos do Sumo Bem. Buscar-se-á, então, em primeiro lugar, elucidar a tese de que o Sumo Bem é o objeto da razão prática pura; em seguida, explicitar-se-á a importância da distinção entre saber e acreditar, salientando, portando, que esta distinção é muito importante para a compreensão dos postulados da razão prática pura, ou seja, para a compreensão dos limites da razão em seu âmbito, especulativo e prático. Por fim, elucidar-se-á que a felicidade, apesar de ela não ser considerada o princípio da moralidade, recebe consideração imprescindível na ética kantiana, sendo denominada por Kant na Crítica da razão prática, o segundo elemento do Sumo Bem.

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Referências

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Publicado

2005-06-01

Como Citar

Nodari, P. C. (2005). O Sumo Bem e a relação moralidade e felicidade na Crítica da Razão Pura de Kant. Veritas (Porto Alegre), 50(2), 125–153. https://doi.org/10.15448/1984-6746.2005.2.34405