Rubéola Congênita: um risco prevenível

Autores

  • Soraya Malafaia Colares Santa Casa de Porto Alegre

Palavras-chave:

Rubéola, síndrome da rubéola congênita

Resumo

Este número da Scientia Medica apresenta dois estudos: o primeiro, “Prevalência de anticorpos IgG para rubéola em gestantes do Hospital São Lucas da PUCRS, Porto Alegre, Brasil”,2 teve como objetivo medir a prevalência da sorologia positiva para rubéola nas gestantes atendidas no Hospital São Lucas da PUCRS, para conhecer melhor o atual estado de imunização das gestantes em nossa localidade. O segundo estudo, “Avaliação prospectiva de gestantes vacinadas contra rubéola no sul do Brasil”,3 teve como objetivo principal avaliar a ocorrência da SRC em filhos de mulheres que foram vacinadas contra a rubéola e que não sabiam que estavam grávidas, ou que engravidaram até 30 dias após a vacinação. Ambos os estudos são de grande relevância e aplicabilidade em nosso meio, mostrando, respectivamente, o resultado das estratégias vacinais em nosso estado e demonstrando que a vacinação inadvertida de gestantes não deve ser uma razão para a interrupção da gestação.

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Biografia do Autor

Soraya Malafaia Colares, Santa Casa de Porto Alegre

Infectologista Pediátrica. Pediatra do Serviço de Controle de Infecção Hospitalar da Santa Casa de Porto Alegre. Responsável técnica pelo Núcleo de Vacinas do Hospital Moinhos de Ventos na Unidade Iguatemi.

Como Citar

Colares, S. M. (2008). Rubéola Congênita: um risco prevenível. Scientia Medica, 17(3), 114. Recuperado de https://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/scientiamedica/article/view/2473

Edição

Seção

Editorial