Avaliação da força de preensão palmar e dos volumes pulmonares de pacientes hospitalizados por condições não cirúrgicas

Autores

  • Dulciane Nunes Paiva Universidade de Santa Cruz do Sul. Docente do Curso de Fisioterapia e Programa de Pós-Graduação em Promoção da Saúde, UNISC
  • Diogo Fanfa Bordin Universidade de Santa Cruz do Sul
  • Ricardo Gass Universidade de Santa Cruz do Sul
  • Regis Jean Severo Universidade de Santa Cruz do Sul
  • Natália Rodrigues Brum Universidade de Santa Cruz do Sul
  • Camila da Cunha Niedermeyer Universidade de Santa Cruz do Sul
  • Michele Saldanha Universidade de Santa Cruz do Sul
  • Angélica Figueiró Olivero Universidade de Santa Cruz do Sul
  • Larissy dos Santos Americo Universidade de Santa Cruz do Sul
  • Emeline Rässier Schafer Universidade de Santa Cruz do Sul
  • Mônica Wietzke Universidade de Santa Cruz do Sul
  • Silvia Isabel Rech Franke Universidade de Santa Cruz do Sul. Docente do Curso de Nutrição e Programa de Pós-Graduação em Promoção da Saúde, UNISC
  • Dannuey Machado Cardoso Universidade de Santa Cruz do Sul

DOI:

https://doi.org/10.15448/1980-6108.2014.1.15402

Palavras-chave:

HOSPITALIZAÇÃO, FORÇA MUSCULAR, FORÇA DA MÃO, ESPIROMETRIA.

Resumo

OBJETIVOS: Avaliar a força de preensão palmar e os volumes pulmonares de indivíduos hospitalizados. MÉTODOS: Este estudo transversal avaliou indivíduos com idades entre 30 a 80 anos, de ambos os gêneros e hospitalizados sob condição não cirúrgica por pelo menos 48 horas (Grupo Hospitalizado) e indivíduos hígidos, acessados em um clube esportivo (Grupo Controle), em Santa Cruz do Sul, Estado do Rio Grande do Sul. Foi realizada espirometria para obtenção da capacidade vital forçada, volume expirado forçado no primeiro segundo, relação volume expiratório forçado no primeiro segundo/capacidade vital forçada, pico de fluxo expirado e do fluxo expiratório forçado entre 25% e 75% da capacidade vital forçada. Para avaliação da força de preensão palmar foi utilizada Dinamometria Manual. RESULTADOS: Foram avaliados 32 indivíduos, sendo 16 em cada grupo. Houve homogeneidade quanto à idade (p=0,183), altura (p=0,685), peso (p=0,105) e índice de massa corpórea (p=0,157) entre os dois grupos. O Grupo Hospitalizado apresentou mediana de internação de 9,5 dias (7-15; mínimo 3, máximo 17). Em comparação ao Grupo Controle, o Grupo Hospitalizado apresentou redução na capacidade vital forçada (p menor que 0,001), volume expirado forçado no primeiro segundo (p menor que 0,001), relação volume expiratório forçado no primeiro segundo/capacidade vital forçada (p=0,006), pico de fluxo expirado (p menor que 0,001) e fluxo expiratório forçado entre 25% e 75% da capacidade vital forçada (p menor que 0,001), bem como na força de preensão palmar (p=0,001). CONCLUSÕES: Os indivíduos hospitalizados apresentaram redução da força de preensão palmar e dos volumes pulmonares.

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Biografia do Autor

Dulciane Nunes Paiva, Universidade de Santa Cruz do Sul. Docente do Curso de Fisioterapia e Programa de Pós-Graduação em Promoção da Saúde, UNISC

Doutora em Ciências Médicas pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Docente do Curso de Fisioterapia daUniversidade de Santa Cruz do Sul (UNISC), Santa Cruz do Sul, RS.

Diogo Fanfa Bordin, Universidade de Santa Cruz do Sul

Bolsista de Iniciação Científica PROBIC/FAPERGS. Acadêmico do Curso de Fisioterapia da UNISC, Santa Cruz do Sul, RS.

Ricardo Gass, Universidade de Santa Cruz do Sul

Bolsista de Iniciação Científica PIBIC/CNPq. Acadêmico do Curso de Fisioterapia da UNISC, Santa Cruz do Sul, RS.

Regis Jean Severo, Universidade de Santa Cruz do Sul

Acadêmico do Curso de Fisioterapia da UNISC, Santa Cruz do Sul, RS.

Natália Rodrigues Brum, Universidade de Santa Cruz do Sul

Acadêmica do Curso de Fisioterapia da UNISC, Santa Cruz do Sul, RS.

Camila da Cunha Niedermeyer, Universidade de Santa Cruz do Sul

Acadêmica do Curso de Fisioterapia da UNISC, Santa Cruz do Sul, RS.

Michele Saldanha, Universidade de Santa Cruz do Sul

Acadêmica do Curso de Fisioterapia da UNISC, Santa Cruz do Sul, RS.

Angélica Figueiró Olivero, Universidade de Santa Cruz do Sul

Acadêmica do Curso de Fisioterapia da UNISC, Santa Cruz do Sul, RS.

Larissy dos Santos Americo, Universidade de Santa Cruz do Sul

Acadêmica do Curso de Fisioterapia da UNISC, Santa Cruz do Sul, RS.

Emeline Rässier Schafer, Universidade de Santa Cruz do Sul

Acadêmica do Curso de Fisioterapia da UNISC, Santa Cruz do Sul, RS.

Mônica Wietzke, Universidade de Santa Cruz do Sul

Profissional de Educação física. Mestranda do Programa de Promoção da Saúde da UNISC, Santa Cruz do Sul, RS.

Silvia Isabel Rech Franke, Universidade de Santa Cruz do Sul. Docente do Curso de Nutrição e Programa de Pós-Graduação em Promoção da Saúde, UNISC

Doutora em Biologia Celular e Molecular pela UFRGS. Docente do Curso de Nutrição da UNISC, Santa Cruz do Sul, RS

Dannuey Machado Cardoso, Universidade de Santa Cruz do Sul

Mestre em Ciências Médicas pela UFRGS. Docente do Curso de Fisioterapia da UNISC, Santa Cruz do Sul, RS.

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Publicado

2014-05-10

Como Citar

Paiva, D. N., Bordin, D. F., Gass, R., Severo, R. J., Brum, N. R., Niedermeyer, C. da C., Saldanha, M., Olivero, A. F., Americo, L. dos S., Schafer, E. R., Wietzke, M., Franke, S. I. R., & Cardoso, D. M. (2014). Avaliação da força de preensão palmar e dos volumes pulmonares de pacientes hospitalizados por condições não cirúrgicas. Scientia Medica, 24(1), 61–67. https://doi.org/10.15448/1980-6108.2014.1.15402

Edição

Seção

Artigos Originais

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