Estar internado em Unidade de Terapia Intensiva: percepção de pacientes

Autores

  • Githânia C. Severo
  • Nara M. O. Girardon-Perlini

Resumo


Objetivo: As características de uma unidade de terapia intensiva, o ambiente complexo e fechado, os recursos tecnológicos, a permanência de pacientes críticos e com risco de vida, além de rotinas geralmente rígidas e inflexíveis instigou-nos a conhecer as percepções dos pacientes em relação à sua vivência quando internados em uma UTI.
Metodologia: Utilizada compreende uma abordagem qualitativa descritiva. Para coletar os dados valemo- nos da entrevista focalizada. Foram entrevistados oito pacientes que permaneceram internados numa UTI, sendo as entrevistas realizadas após a alta da UTI. Para análise dos dados foi utilizada a análise de conteúdo, segundo os passos propostos por Minayo.
Resultados/conclusão: De acordo com o que foi exposto pelos entrevistados, identificamos duas categorias: UTI: um ambiente estranho e de mistério, na qual se identifica a UTI como um local desconhecido e pouco acolhedor, como sinônimo de morte e doença grave, de recuperação e reencontro com a vida, e como local de sofrimento; e a assistência de enfermagem: ¨fui bem atendido”, porém... na qual se identifica a forma como os participantes do estudo perceberam os cuidados de enfermagem a eles dispensados.
UNITERMOS: CUIDADOS DE ENFERMAGEM; UNIDADES DE TERAPIA INTENSIVA; PACIENTES INTERNADOS/ psicologia.

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Publicado

2006-10-17

Como Citar

Severo, G. C., & Girardon-Perlini, N. M. O. (2006). Estar internado em Unidade de Terapia Intensiva: percepção de pacientes. Scientia Medica, 15(1). Recuperado de https://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/scientiamedica/article/view/1539

Edição

Seção

Artigos Originais