Prática de monitoria e construção de território

Autores

  • Gustavo Caetano de Mattos Mano UFRGS
  • Sergio Antonio Carlos UFRGS

Palavras-chave:

monitoria, território, experiência, processo grupal

Resumo

Neste artigo busca-se problematizar o dispositivo acadêmico de monitoria para pensar a produção de território. A monitoria refere-se a um ensaio de docência desempenhado pelos estudantes sob certas condições, atuando como prolongamentos do corpo docente. Em um primeiro momento, são dispostos elementos do imaginário acerca da monitoria e os discursos que a legitimam, sublinhando a questão da demanda e da posição de intermediário. É apresentado o trabalho de monitoria desenvolvido nas disciplinas de grupos do Instituto de Psicologia da UFRGS, que introduz uma dobra na prática de monitoria. Acompanhando o pensamento de Deleuze e Guattari, os autores concluem que essa experiência de monitoria produz uma morada e um estilo, ou seja, um território existencial demarcado por sua expressividade.

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Biografia do Autor

Gustavo Caetano de Mattos Mano, UFRGS

Psicólogo. Especialista em Atendimento Clínico pela Clínica de Atendimento Psicológico da UFRGS. Mestrando do Programa de Pós-Graduação em Psicologia Social e Institucional da UFRGS.

Sergio Antonio Carlos, UFRGS

assistente social, doutor em Serviço Social pela PUCSP, professor do Instituto de Psicologia da UFRGS.

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Publicado

2010-10-06

Como Citar

Mano, G. C. de M., & Carlos, S. A. (2010). Prática de monitoria e construção de território. Psico, 41(4). Recuperado de https://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/revistapsico/article/view/6978

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