Alumbramento e Pensamento Originário

Autores

  • André Vinícius Pessôa UERJ

Palavras-chave:

alumbramento, pensamento originário, Manuel Bandeira, poesia

Resumo

RESUMO: Destaca-se neste artigo a possível relação do poema “Alumbramento”, de Manuel Bandeira, com o mito da caverna de Platão e com a alétheia dos antigos gregos. A partir da contribuição dos pensadores originários, ou pré-filosóficos, no resgate de suas questões essenciais, acresce-se a crítica da metafísica nos destinos do pensamento ocidental e na relação do homem com o poético. O olhar alumbrado do poema de Bandeira é transvisto pelo pensamento de Martin Heidegger, pelo qual se retoma a questão da alétheia como a antiga experiência da verdade, conjugada à phýsis e ao lógos, na dimensão do Ser, a partir do mito platônico, do poema de Parmênides, “Da natureza”, ou “Acerca da Nascitividade”, e de alguns fragmentos de Heráclito. 

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Biografia do Autor

André Vinícius Pessôa, UERJ

Doutorado em Letras (PPG - Ciência da Literatura) pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, UFRJ, com “período sanduíche” na Universidade de Coimbra, Portugal; Mestrado em Letras (PPG - Ciência da Literatura) pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, UFRJ; Graduação em Comunicação Social pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, PUC-Rio, Rio De Janeiro, Brasil. 

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Publicado

2014-05-31

Como Citar

Pessôa, A. V. (2014). Alumbramento e Pensamento Originário. Letrônica, 6(2), 596–616. Recuperado de https://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/letronica/article/view/14894