Uma nova gramática filosófica – sobre as relações entre a linguagem filosófica e seus impasses segundo Hegel

Autores

  • Ronaldo Manzi (USP) USP

Palavras-chave:

gramática filosófica, finitude, infinitude, conceito

Resumo

O que seria um pensar que vê como tarefa filosófica questionar os pressupostos da sua própria gramática? O que pensar de um língua que não consegue definir seus termos ou que, quando questiona a si, só entra em impasses? Ou de um pensar que, ao tentar se apreender, modifica suas próprias categorias? Diante destas questões, pretendo mostrar como Hegel impõe uma tarefa à filosofia: a constituição de uma “gramática filosófica reconfigurada”. Nesse sentido, nosso foco central será: o que significa re-elaborar as categorias tradicionais da metafísica?

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Biografia do Autor

Ronaldo Manzi (USP), USP

Possui graduação em filosofia pela Universidade Católica de Goiás e mestrado em filosofia pela Universidade de São Paulo. Atualmente é doutorando em Filosofia nesta universidade e aluno do curso de formação em Psicanálise no Centro de Estudos Psicanalíticos. Co-organizou os livros A filosofia após Freud (Humanitas) e Paisagens da Fenomenologia francesa: vida, percepção e ontologia (no prelo). Publicou artigos em periódicos especializados, além de diversas traduções de artigos e revisões de livros. Atua principalmente nas áreas da Fenomenologia francesa e da Epistemologia da Psicanálise. Participa do grupo de pesquisa do Laboratório de Estudos em Teoria Social, Filosofia e Psicanálise. Bolsista CNPq.

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Publicado

2011-12-11

Como Citar

Manzi (USP), R. (2011). Uma nova gramática filosófica – sobre as relações entre a linguagem filosófica e seus impasses segundo Hegel. Intuitio, 4(2), 28–47. Recuperado de https://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/intuitio/article/view/7858

Edição

Seção

Artigos