O mundo dos fundos, ou quem eram os vizinhos dos engenhos de açúcar no Rio de Janeiro colonial? (freguesia de Campo Grande, Rio de Janeiro, 1777-1813)

Autores

  • Manoela Pedroza Université de Montréal

DOI:

https://doi.org/10.15448/1980-864X.2009.2.5589

Palavras-chave:

Homens livres pobres, Engenhos de açúcar, Economia escravista colonial

Resumo

O objetivo deste artigo é discernir o peso sócio-econômico de famílias de homens livres e pobres no seio de uma economia colonial, agroexportadora e escravista. Tentaremos demonstrar a importância do trabalho de sitiantes para a sobrevivência dos engenhos de açúcar cariocas, defendendo que havia uma grande diferenciação social ao redor de um engenho, mas que essa desigualdade não se desdobrava em segregação espacial.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Manoela Pedroza, Université de Montréal

Bacharel, Licenciada e Mestre em História, e Doutora em Ciências Sociais (UNICAMP 2008); Atualmente pós-doutoranda no departamento de História da Universidade de Montréal, Canadá.

Downloads

Publicado

2010-05-28

Como Citar

Pedroza, M. (2010). O mundo dos fundos, ou quem eram os vizinhos dos engenhos de açúcar no Rio de Janeiro colonial? (freguesia de Campo Grande, Rio de Janeiro, 1777-1813). Estudos Ibero-Americanos, 35(2). https://doi.org/10.15448/1980-864X.2009.2.5589

Edição

Seção

Artigos