Evaluation of dimensional stability of impression materials immersed in disinfectant solutions using a metal tray

Authors

  • Leonardo Henrique Vadenal Panza
  • Vinicius Carvalho Porto
  • Milton Carlos Gonçalves Salvador
  • Odila Pereira da Silva Rosa

Abstract


ABSTRACT
Introduction: When impressions are taken, saliva and blood are frequently seen in the material, and washing them does not always guarantee that all organisms have been removed. Therefore, methods for disinfecting impressions (immersion and spray) have become a necessity, but they can affect the accuracy of dental impressions. Purpose: This study aimed to evaluate the dimensional stability of dental impression materials after immersion in disinfectant solutions. Material and methods: This study used a total of 135 impressions, 45 of each of the following materials Impregun F® (polyether), Permlastic® (polysulfide) and Hydrogun® (irreversible hydrocolloid). Sodium hypochlorite and glutaraldehyde were selected as disinfectants and the immersion times were 10 and 15 min. Ten (10) impressions of each material were immersed in both solutions: 2% glutaraldehyde solution (Glutacid® 2%) and sodium hypochlorite solution (Milton 1%), for 10 min, and a further 10 impressions for 15 min. The other 5 impressions of each material were used as a control group without immersion in disinfectant solutions. Results: Neither polyether nor polysulfide impressions showed any statistically significant difference (ANOVA) from their control measurements after being soaked in the two disinfectant solutions. However, when the alginate impressions were disinfected by sodium hypochlorite for 15 minutes, a significant distortion (~0,122 mm) occurred, compared with control group. Conclusion: Within the limits of this study it can be concluded that the immersion practices for disinfection did not influence the quality of impressions obtained, except when sodium hypochlorite was used as disinfectant and immersion time was 15 minutes.
UNITERMS: dimensional stability; disinfection; impression materials.
RESUMO
Introdução: Nas moldagens para obtenção de modelos para confecção de próteses, principalmente quando são realizadas em áreas retentivas da boca, resíduos de saliva e sangue ficam retidos no material e podem conter microoganismos patogênicos. Somente a lavagem do molde em água corrente não garante que todo sangue e microoganismos aderidos à superfície do molde tenham sido eliminados. Assim torna-se necessária a desinfecção dos moldes para a qual os métodos de desinfecção spray e imersão têm sido testados com várias soluções desinfetantes e provaram sua eficiência para esse propósito. No entanto, esse procedimento pode afetar a estabilidade dimensional do material de moldagem. Objetivo: Este estudo objetivou avaliar a estabilidade dimensional dos materiais de moldagem após a imersão em soluções desinfetantes de hipoclorito de sódio 1% e glutaraldeído 2%. Material e métodos: Foram realizadas 45 moldagens para cada um dos materiais: poliéter (Impregun F®), polissulfetos (Permlastic®), e hidrocolóide irreversível (Hydrogun®). 40 moldes de cada material foram imersos nas soluções desinfetantes variando-se o tempo entre 10 e 15 minutos. 10 moldes foram imersos em glutaraldeído a 2% por 10 min, 10 por 15 min, outras 10 imersos em hipoclorito de sódio a 1% por 10 min, e 10 por 15 min. Os demais moldes 5 não foram imersas em nenhum desinfetante e serviram como grupo controle. Resultados: Nos moldes obtidos foram medidas as distâncias (AB, CD, AC, BD) em um microscópio digital Mitutoyo (TM 500) e os resultados foram submetidos à análise de variância a 2 critérios e as diferenças pelo teste de Tukey com intervalo de confiança de 95%. A análise dos resultados mostrou que não houve diferenças estatísticas significantes para os moldes de poliéter e polissulfeto quando comparados ao grupo controle. No entanto, para os moldes de alginato desinfetados em hipoclorito de sódio a 1% por 15 min, observou-se uma distorção estatisticamente significante quando comparado ao grupo controle. Conclusão: Dentro dos limites dessa pesquisa pode-se concluir que a desinfecção dos moldes nas soluções de hipoclorito de sodio 1% e glutaraldeído 2% é uma prática segura, exceto para alginato que quando imerso durante 15 minutos em hipoclorito de sódio apresentou distorção, mas o mesmo não foi observado para esse material quando o tempo de 10 minutos foi usado.
UNITERMOS: estabilidade dimensional; desinfecção; materiais de moldagem.

Published

2006-10-03

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Original Article