Movimentos sociais em rede e a revolução dos indignados

Autores

  • Sandra Mara Garcia Henriques Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul - PUCRS / Doutorado em Comunicação Social

DOI:

https://doi.org/10.15448/1980-3710.2016.1.20823

Palavras-chave:

Movimentos sociais, comunicação sem fio, redes sociais na internet.

Resumo

Algo mudou em relação aos movimentos sociais nos últimos anos. Por contágio, diversos movimentos ao redor do mundo inflamaram situações que, muitas vezes adormecidas, passaram a indignar indivíduos em diferentes locais, países e continentes. Uma reação em cadeia começou a ser firmada em busca da liberdade e da dignidade na Tunísia. Em seguida a Revolução das Panelas na Islândia reclamava a crise financeira e a atuação do governo, tornando-se uma referência para os demais movimentos sociais europeus. Estas revoltas foram resultado da crise financeira e da falta de um sistema político que possibilitasse à população participar ativamente dos processos sociais.O que há de comum entre a propagação destas revoluções pelo mundo tornando-as estopim para que demais países insurgissem contra o poder governamental? A internet e a potencialização da mesma através das plataformas de comunicação sem fio. 

Biografia do Autor

Sandra Mara Garcia Henriques, Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul - PUCRS / Doutorado em Comunicação Social

Doutoranda em Comunicação Social - PUCRS. Mestre em Comunicação Social - PUCRS (2011). Graduação em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo - UCPel (2007). Pesquisadora na área de Comunicação na Web, jornalismo digital, Redes sociais na internet, tecnologias móveis de comunicação e informação, Mbilidade e Redes sociais móveis.

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Publicado

2016-09-21

Edição

Seção

Resenha