Desnaturalizar a opressão e as desigualdades na escola: educação de gênero, uma questão de valor civilizatório

Autores

  • Fabiane Pavani UNILASSALE/Canoas-RS
  • Balduino Antonio Andreola

Palavras-chave:

Escola, Diversidades, Educação igualitária de gênero, Justiça social

Resumo

O presente artigo tece considerações sobre um capítulo da dissertação “O Programa Mais Educação face aos desafios para viver as diversidades e enfrentar as desigualdades de raça e gênero na escola: de como aprender a dizer a sua palavra”. O capítulo em questão tem como foco de investigação a incidência ou não da educação igualitária de gênero na escola, nos espaços/tempos do Programa Mais Educação. A pesquisa se dá em uma unidade de ensino da rede municipal de Porto Alegre, RS (Educação Básica), nos anos de 2013/14. O Programa Mais Educação é uma proposta do Governo Federal: Ministério da Educação (MEC) e Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão (SECADI) que propõe a ampliação da jornada escolar ao mesmo tempo em que promove a Educação Integral em tempo integral. O trabalho se configura em um estudo de caso, foram utilizadas como ferramentas a revisão bibliográfica, as entrevistas Aberta e Semiestruturada e a técnica do Grupo Focal. O estudo é de natureza qualitativa reflexiva. A escola que hoje é universal no acesso (etapa do fundamental) vê ampliada sua função; educação, mais do que atendimento é Direito Humano. Nessa perspectiva, é tarefa da escola contemporânea viver as diferenças e enfrentar as desigualdades entendendo a Justiça Social como valor civilizatório.

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Publicado

2018-06-21

Como Citar

Pavani, F., & Andreola, B. A. (2018). Desnaturalizar a opressão e as desigualdades na escola: educação de gênero, uma questão de valor civilizatório. Conversas & Controvérsias, 3(1), 06–28. Recuperado de https://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/conversasecontroversias/article/view/23661

Edição

Seção

Dossiê - Educação em debate